© Luís Carvalho Barreira
“empty space”, 2020
serie: empty spaces
Fotografia
arquivo: 2020_05_10_DSCF5052
câmara: Fujifilm X 100F
MNEMOGRAFIAS: fragmentos da memória
Pesquisa por tema:
© Luís Carvalho Barreira
“empty space”, 2020
serie: empty spaces
Fotografia
arquivo: 2020_05_10_DSCF5052
câmara: Fujifilm X 100F
© Luís Carvalho Barreira
“empty spaces”, 2020
Verdizela
serie: empty spaces
Fotografia
arquivo: 2020_05_07_DSCF5046
câmara: Fujifilm X 100F
© Luís Carvalho Barreira
Pedra do Guincho, 2015
Praia de Santa Cruz
serie: Landscapes
Fotografia
arquivo: 2015_02_22_IMG_2904
câmara: Canon G1X
© Luís Carvalho Barreira
no rain, no flowers (III)
serie: Disarter
Fotografia
arquivo: 2015_09_21_NIK_0350
câmara: Nikon D800
© Luís Carvalho Barreira
no rain, no flowers (II), 2015
serie: Disarter
Fotografia
arquivo: 2015_09_21_NIK_0559
câmara: Nikon D800
© Luís Carvalho Barreira
photogram 2016
Lagoa de Albufeira
serie:
Fotografia
arquivo: 2016_01_24_IMG_6437
câmara: Canon G1X
© Luís Carvalho Barreira
“no rain, no flowers (I)”, 2015
serie: Disarter
Fotografia
arquivo: 2015_09_21_NIK_0321
câmara: Nikon D800
My Mother: Lurdes de Jesus Carvalho
Poema à Mãe
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe
Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.
Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.
Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.
Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.
Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!
Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;
ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;
ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...
Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,
Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.
Boa noite. Eu vou com as aves.
Eugénio de Andrade, in "Os Amantes Sem Dinheiro"
© Luís Carvalho Barreira
Sofia Namora, 2014
serie: portraits
Fotografia
arquivo: 2014_05_09_DSC_2482
câmara: Nikon D800
© Luís Carvalho Barreira
red hood, 2020
Lisboa
serie: no parque
Fotografia
arquivo: 2020_04_14_IMG_8917
câmara: Iphone 8
© Luís Carvalho Barreira
Erika, 2014
serie: palavras nuas
Fotografia
arquivo: 2014_08_09_IMG_8800
câmara: Nikon D800
© Luís Carvalho Barreira
on line self portrait [02]
Lisboa, 2020
serie: self portraits
Fotografia
arquivo: 2020_01_28_NIKON-276
câmara: Nikon D800
© Luís Carvalho Barreira
quarentena, 23.04.2020
serie: no parque
Fotografia
arquivo: 2020_04_23_IMG_8989
câmara: Iphone 8
© Luís Carvalho Barreira
Marta Crawford*
serie: portraits
Fotografia
Gelatin Silver Print
arquivo: 1989_FOLIO_079_15807
*nascida a 27.04.69
© Luís Carvalho Barreira
on line self portrait, 2020
serie: portraits
Fotografia
arquivo: 2020_01_30_NIKON-242
câmara: Nikon D800
25 de Abril
Olhai à vossa volta
embriagai-vos com a verdade
cravos teremos sempre
pois vive em nós a Liberdade
© Luís Carvalho Barreira
Foto: 2019
© Luís Carvalho Barreira
on line
Projecto conceptual, 2010
Lisboa
serie: Photo Art
Fotografia
arquivo: 2020_04_20_DSCF4910
© Luís Carvalho Barreira
Capelinhos, 1995
serie: Ladscapes
Fotografia
Gelatin Silver Print
arquivo: 1995_FOLIO_210_12405
© Luís Carvalho Barreira
Christine Lobo (artista plástico), 1998
Lisboa
serie: portraits
Fotografia
Gelatin silver Print
arquivo: 1998_FOLIO_402_17449
© Luís Carvalho Barreira
Foliões em Vidago, 1984
(Zé Carvalho, Hernâni, Paulo Coimbra, Isabel e Carlos Gonçalves)
Fotografia
Gelatin Silver Print
arquivo: 1984_FOLIO_103_5497